quinta-feira, 27 de agosto de 2009

VOCÊ SABE O QUE ESTÁ OUVINDO E... VENDO?

A marcha em prol da decadência moral é cada vez mais patente em nossa sociedade. Onde ninguém questiona nada sobre valores e princípios; onde, ao chegar em acasa, se quer somente 'relaxar', sem se importar o que está se ouvindo ou que procedência tem o que se passa logo à frente na telinha, é terreno fértil para o cresimento das mais variadas ervas daninhas. Que por sua vez destuindo valores relacionados à família, amor, esperança, unidade, entre outros. A novela Caminho das Ínidas já inicia a cada capítulo com um louvor devocional ao Diabo. alguém escreveu que "é por uma mensagem como esta, escondida atrás de uma melodia bonita, que os nossos filhos poderão ser atraídos", acrescento, que as nossas famílias e valores estão indo pelo ralo da imoralidade. Como para isso é proibido haver censura, deixemos que tudo aconteça na maior normalidade. Mas deve aocntecer o contrário, pois temos o poder (se quisermos) sobre um simples controle remoto, e desligarmos a TV, para que este tipo de lixo e imundíce não mine, de forma subliminar ou não, nossos valores morais e espirituais, já que a música tem um claro tom religioso, de louvor e adoração ao Diabo.

Leia e analise! (Em azul está atradução para o Português)


Sympathy for the Devil
Simpatia Com o Diabo

Please allow me to introduce myself
I'm a man of wealth and taste
I've been around for a long, long year
Stole many a man's soul and faith
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Por gentileza me permita me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Estou por aí já faz alguns anos
Roubei as almas e a fé de muitos homens
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And I was 'round when Jesus Christ
Had his moment of doubt and pain
Made damn sure that Pilate
Washed his hands and sealed his fate
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E eu estava por perto quando Jesus Cristo
Teve seu momento de duvida e dor
Fiz muita questão que Pilatos
Lavasse suas mãos e selasse seu destino
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Pleased to meet you
Hope you guess my name
But what's puzzling you
Is the nature of my game
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Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo
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I stuck around St. Petersberg
When I saw it was a time for a change
Killed the Czar and his ministers
Anastasia screamed in vain
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Eu aguardei em São Petersburgo
Quando percebi que era hora para mudanças
Matei o Czar e seus ministros
Anastácia gritou em vão
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I rode a tank
Held a general's rank
When the Blitzkrieg raged
And the bodies stank
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Pilotei um tanque
Usei a patente de general
Quando as blitzkrieg urgiam
E os corpos fediam
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Pleased to meet you
Hope you guess my name, oh yeah
What's puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah
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Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo
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I watched with glee
While your kings and queens
Fought for ten decades
For the Gods they made*
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Assisti com orgulho
Enquanto seus reis e rainhas
Lutaram por dez décadas
Pelos deuses que eles criaram
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I shouted out
'Who killed the Kennedys?
'When after all
It was you and me
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Gritei bem alto
'Quem matou os Kennedys?'
Quando afinal de contas
Foi apenas você e eu
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Let me please introduce myself
I'm a man of wealth and taste
And I laid traps for troubadors
Who get killed before they reached Bombay
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Permita-me por gentileza me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Deixei armadilhas para ministreis
Que morreram antes de chegarem a Bombaim
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Pleased to meet you
Hope you guessed! my name, oh yeah
But what's puzzling you
Is the nature of my game
---------
Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo
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Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But what's confusing you
Is just the nature of my game
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Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes confunde
É a natureza do meu jogo
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Just as every cop is a criminal
And all the sinners Saints
As heads is tails
Just call me Lucifer
'Cause I'm in need of some restraint
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Assim como todo cana é um criminoso
E todos os pecadores Santos
Como cara é coroa
Basta me chamar de Lúcifer
Pois estou precisando de alguma restrição
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So if you meet me
Have some courtesy
Have some sympathy, and some taste
Use all your well-learned politesse
Or I'll lay your soul to waste, um yeah
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Então se me conhecer
Tenha alguma delicadeza
Tenha a simpatia, e algum requinte
Use toda sua polidez bem aprendida
Ou deitarei sua alma para apodrecer
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Pleased to meet you
Hope you guessed my name, um yeah
But what's puzzling you
Is the nature of my game, um! baby, get down
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Prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo
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Woo, who
Oh yeah, get on down
Oh yeah
Oh yeah!
Tell me baby, what's my name
Tell me honey, baby guess my name
Tell me baby, what's my name
I tell you one time, you're to blame
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Diga-me baby, qual é o meu nome
Diga-me doçura, qual é o meu nome
Diga-me baby, qual é o meu nome
Lhe digo uma vez, é sua culpa
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Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah
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Diga-me baby, qual é o meu nome
Diga-me doçura, qual é o meu nome
Diga-me baby, qual é o meu nome
Lhe digo uma vez, é sua culpa
-------
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah

Creia você ou não, Jesus disse:
"O ladrão (o Diabo) veio para matar roubar e destruir; Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10:10).

Deus te abençõe!

Adriano Wink Fernandes

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

CREIA... MAS EXAMINE PRIMEIRO

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRISTÃOS DE BERÉIA
A ida de Paulo e Silas à Beréia acontece após a perseguição levantada por Judeus na cidade da Macedônia – Tessalônica. Beréia se localiza a 80 km da Macedônia (Atos 17:8-10).
Há uma diferença visível no modo como os Bereanos receberam o Evangelho, em relação aos de Tessalônica, estes, animados por Judeus, incitaram o povo à perseguição forçando até ir ao tribunal; já, os bereanos receberam Paulo e Silas, ouviram o evangelho, e tornaram-se frutífero, isto é, deram frutos em abundância. Em ambos, Paulo usa o mesmo modo na exposição das Escrituras:
a. Discutir as Escrituras (era um constume de Paulo) (At. 17:2,3 e 10);
b. Apresentar a Palavra da cruz (At. 17:3,11);
O resultado foi a conversão de muitos (mulheres, homens, pobres e ricos – At. 17:4,12).
O CARÁTER DOS BEREANOS
1. NOBRES

Significa bem nascido, de boa família (I Co. 1:26); nobre (Lc. 19:12); mente nobre, mente aberta (At. 17:11);
A nobreza deles foi vista na postura que tiveram com relação à Palavra, “pois receberam a palavra” (At. 17:11), isto é, aceitar, aprovar – “exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão”, “aceitou a nossa exortação” (II Co 6:18; 8:17)
O ato de receber a Palavra tem a ver com o ouvir atentamente, pesquisar, comparar o discurso – a palavra pregada – com as Escrituras. É o ato de receber não porque se busca um resultado imediato, uma bênção, uma vitória; mas porque crê naquilo que ouviu, não importando se há ou não algum resultado pragmático. Desejaram em primeiro lugar a Salvação, pois creram no nome de Cristo.
2. EXAMINAR
Examinar, isto é, fazer uma pesquisa cuidadosa como num julgamento legal, perguntar, fazer busca e comparações com as Escrituras de tudo o que dizia com respeito ao Messias nos escritos veterotestamentários. Dessa forma se tinha as confirmações das profecias e dos acontecimentos, "examinando nas escrituras", eles buscavam prova documental do que Paulo dizia, "se estas coisas eram assim".
Paulo estava pregando na sinagoga, por conseguinte, estudavam, criam e conheciam a Lei e é nesse contexto que Paulo lhes apresenta Cristo – o Messias (At. 17:3).
3. CRERAM
Lucas registra que se converteram muitos gregos de posição, tanto mulheres quanto homens, e que alguns eram de alta posição, de cultura (isso era uma característica dos gregos – amantes da sabedoria), isso prova que Paulo chegou com palavras de sabedoria, pois os gregos queriam ouvir sabedoria, porém, fala-lhes na sabedoria do Espírito Santo (II Co. 2:6,7; At. 17:13 – revelação do Espírito Santo). Não era uma sabedoria segundo o que eles queriam ouvir, mas sim, segundo o que eles precisavam ouvir com relação a Salvação por meio de Cristo.
O verbo crer neste contexto é episteusan, é um composto de epi – em cima + pistis – crer, quer dizer, creram em cima do que ouviram, a fé teve como base as Escrituras, pois é isto que Paulo lhes trouxe. O salmista falou que os preceitos do Senhor é que dão entendimento, e dessa forma faz com que se aborreça o caminho errado (Sl. 119:104).
O que fez diferença dos Bereanos em relação aos de Tessalônica foi exatamente a busca de provas do discurso com a que estava escrito.
4. APLICAÇÃO BÍLBICA
Os tempos em que vivemos são outros, porém o cuidado deve ser o mesmo. Os bereanos nos deixam o exemplo de que conferir o que se ouve com o que está escrito é uma atitude nobre e prudente.
Temos visto o surgimento e crescimento de várias teologias; misturas de cristianismo com práticas pagãs, idolatria, ocultismo, entre outros. Isso se dá basicamente por falta de um exame do que se ouve com o que está escrito na Bíblia.
Muitos ouvem tudo, porém não questionam, discutem, analisam, examinam, pois é um 'grande' pregador, apóstolo, bispo, evangelista, teólogo que está falando. Mas os bereanos, mesmo ouvindo a Paulo, examinaram - certamente ouviram da fama do Apóstolo; viram que era eloquente e convicente em suas colacações, mas mesmo assim não deixaram de examinar, confrontar com as Escrituras, a pregação de Paulo.
Veja o que diz o texto: "[...] pois de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. De sorte que creram muitos deles [...]" (At. 17:11,12 - grifo meu). Eles não foram atraídos por uma 'palavra profética', uma 'bênção' irrecusável, por uma promessa de prosperidade, não. Eles ouviram a Palavra da Verdade, poderosa para conduzí-los a Salvação em Cristo, eles tiveram conteúdo para crer (Rm. 10:17).
Jesus trouxe a clara exortação de examinar as Escrituras (Jo. 5:39); Paulo, escrevendo aos crentes de Tessalônica, recomenda-lhes para examinar tudo (1 Ts. 5:21). É exatamente isso que está faltando nos dias de hoje!
Se tudo o que se ouve como evangelho fosse examinado com a Bíblia, certamente muitos 'grandes' não triunfariam com suas inovações e teologias!

Em Cristo
Adriano Wink Fernandes

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A DECADÊNCIA MORAL E DOUTRINÁRIA DE OBREIROS

A Bíblia mostra-nos homens que iniciaram a caminhada como líder, obreiro, apóstolo, pastor, e por um motivo ou outro ruíram moralmente e espiritualmente. Uns reconheceram seus erros e voltaram-se arrependidos, sendo dessa forma alcançados pelas misericórdias de Deus e pelo seu imensurável perdão. Outros continuaram na desgraça e tornaram-se apóstatas mascarados, isto é, passaram a defender suas doutrinas e inovações como se fosse a mais pura verdade – na verdade – passaram a acreditar que eram novas revelações.
Os tempos de hoje não são diferentes!
Estamos vivendo uma época muito difícil. Haja vista a avalanche de novas revelações e o surgimento de muitos falsos mestres no meio religioso mundial (2 Pe. 2:1).
Agora fica a pergunta: por que obreiros que começaram de uma forma legítima, bíblica, balizados na Verdade, num momento da vida começam, de forma astuta e dissimulada, negar as doutrinas que defendiam e passam a abraçar aquilo que, biblicamente, combatiam?
Por exemplo, há obreiros que combatiam a Teologia da Prosperidade, no entanto hoje estão abraçados a ela; outros eram ferrenhos defensores de um culto racional, bíblico, espiritual, mas hoje abraçaram os modismos como cair no espírito, reteté ou repleplé, paletó ungido, berros ou sopros no microfone, entre outros movimentos estranhos; também há uns que levantaram-se contra o movimento G12 e o movimento celular (Igreja em células), dizendo que é coisa do demônio, no entanto atualmente estão dividindo o mesmo palco, passando a abraçar a mesma causa, e afirmando que não há mal nenhum, somente é outro jeito de se propagar o Evangelho; ainda há os que eram profundamente balizados teologicamente, no entanto, hoje, passaram a abraçar novas teologias, que entram em confronto direto com a Verdade.
A Bíblia nos mostra que estas coisas continuarão acontecendo, e com mais frequência, à medida que a volta de Jesus se aproxima. O engano religioso dos últimos dias é vaticinado por vários textos bíblicos. Diante da pergunta dos discípulos sobre os últimos dias, Jesus foi enfático: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane” (Mt. 24:4 – veja vv. 5,11; 7:15-23. Veja mais aqui).
Vários homens, líderes de Israel, começaram muito bem, mas tiveram desastrosos desvios no decorrer da sua caminhada como sevos de Deus - errando o alvo.
Arão é um exemplo clássico dos líderes que fazem o que o povo quer (Ex. 32). Arão poderia ter mantido a postura de homem de Deus, seguindo os desígnios de Deus, pois ele sabia onde estava Moisés, e poderia levar o povo entender que Moisés voltaria quando Deus assim quisesse. No entanto, prevaricou. As consequências foram desastrosas.
Saul, escolhido do Senhor para ser rei Israel, também deslizou de forma desastrosa. O seu pecado se consistiu em rejeitar a Palavra do Senhor, e ainda, temer o povo, dando ouvido à voz do povo (1 Sm. 15:23,24). Num momento ele mandou exterminar os feiticeiros, porém, em outro, ele foi consultar uma feiticeira (1 Sm. 28:3,9,10).
Salomão foi um homem que começou cheio de sabedoria e graça diante de Deus e dos homens (1 Rs. 3:11,12), porém, o poder, a fama, e as riquezas corromperam seu coração, fazendo-o desviar-se dos retos caminhos do Senhor (1 Rs. 11:9-11). As consequências foram desastrosas. Ele construiu o majestoso Templo para adoração, mas, no entanto, distanciou o seu coração em seguir unicamente ao Senhor.
Jeremias clamou contra a depravação espiritual e moral em seus dias. Disse ele “Tanto o profeta como o sacerdote estão contaminados; até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor” (Jr. 23:11 – grifo meu). Veja o estado moral e espiritual dos sacerdotes e profetas em Israel: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; eles vos ensinam vaidades. Falam da visão do seu próprio coração, não da boca do Senhor” (Jr. 23:16). Os homens que eram para instruir Israel pelo caminho da Verdade, estavam torcendo a Verdade, e falando mentiras.
Ezequiel também fala da depravação entre os sacerdotes e profetas. Levado em Espírito ao Templo, em Jerusalém, o Senhor lhe diz “Entra, e vê as terríveis abominações que eles fazem aqui” (Ez. 8); mais adiante Deus fala dos chefes do povo “[...] Filho do homem, estes são os homens que maquinam a iniquidade, e dão ímpio conselho nesta cidade” (Ez. 11:2ss – grifo meu). Eram homens ungidos para serem líderes espirituais, mas, no entanto perderam, por vaidade e ganância, a unção, o chamado, a lealdade ao Senhor, e passaram a enganar, ludibriar com palavras vãs e mentirosas.
A história nos mostra que muitos desses negociaram a verdade unicamente para satisfazer-se nos próprios desejos. Havia interesses ligados à fama, à riqueza, a auto-realização, entre outros, ou ainda, o medo diante do povo.
No Novo Testamento temos instruções e exemplos de homens que abandonaram a Verdade por interesses próprios.
Paulo fala de dois homens convertidos que apostataram da fé. Himineu e Fileto são exemplos de como um obreiro pode desviar-se da verdade e ainda perverter a fé de alguns (2 Tm. 2:17-18) – quão perigoso é isto! Tem muitos que acham que os obreiros famosos, grandes evangelistas, ou mesmo pastores, não abandonam a Verdade, ou não negociam as Doutrinas bíblicas. Mas não é verdade, pois vemos que eles podem cair nas armadilhas da fama, do poder, da ganância, e de outros interesses. Tenhamos cuidado!
Em Gálatas, Paulo fala de falsos irmãos, que em tempos passados foram alguma coisa, mas que agora estavam distante do verdadeiro Evangelho (Gl. 2:4-6). João diz que os anticristos saíram do meio cristão “Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos. Pois se tivessem sido dos nossos, teriam ficado conosco [...]” (1 Jo. 2:19). Foram homens que apostataram da fé, passaram a ensinar outra doutrina, desviaram-se do Verdadeiro Evangelho.
Escrevendo a Timóteo, Paulo faz referência a algumas razões que levam homens a desviarem-se da Verdade: dar ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios (1 Tm. 4:1), e ainda: amor próprio, ganância, presunção, soberba, falta de domínio próprio, atrevimento, orgulho, amigo de prazeres efêmeros, o interesse em manter uma aparência de piedade, etc. (2 Tm. 3:1-9).
Pedro adverte que muitos tem deixado o caminho direito por causa da postura qual teve Balaão, ou seja, são amantes do dinheiro e das riquezas (2 Pe. 2:15,21 cf. Jd. 11-13).
Precisamos, mais do que nunca, estar atentos aos acontecimentos dos dias em que vivemos. Tem muitos homens no topo da fama no meio evangélico, mas infelizmente estão negociando a Verdade. Abraçam novas doutrinas, anunciam outro evangelho, e assim por diante. Olhe para a Palavra, examine a Palavra e não se deixe levar por todo e qualquer vento de doutrina que está assoprando nos dias de hoje.

“[...] De bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (Atos 17:11 – grifo meu) - esse é o dever diário de cada cristão!

por Adriano Wink Fernandes

sábado, 15 de agosto de 2009

"CREDE NOS SEUS PROFETAS, E PROSPERAREIS"

“[...] crede nos seus profetas, e prosperareis” (2 Cr. 20:20)
Este versículo, infelizmente, é o versículo chave, o texto áureo, na boca dos propaladores da Teologia da Prosperidade. Veja, por exemplo, aqui, aqui e aqui.
Inventa-se uma campanha e lá está o versículo como base teológica.
O que me preocupa é que ele é tomado somente para campanhas financeiras, ou seja, faltou dinheiro, ou o caixa está em baixa, o versículo é o princípio, é a chave do lucro. Precisa-se dinheiro, lá está o versículo; não está dando para pagar os compromissos (supostamente da obra do Senhor) inventa-se o tipo de campanha que quer – pode ser em reais ou dólar, pode-se usar a numerologia – e lá está o versículo. E assim vai.
Interessante também é que a oferta é para abençoar quem dá. Veja a generosidade: ela não vai abençoar o ‘profeta’; mas é o ‘profeta’ que, obedecendo a Deus, está abrindo uma porta para abençoar eu, você.
É o versículo preferido para fazer o povo dar ‘generosamente’; lamentavelmente, infelizmente, vergonhosamente, tem se tornado o versículo da barganha. Nele temos a palavra prosperareis, e veio na medida, pois tem caido como luva em mão de noiva, para apoiar a Teologia da Prosperidade, e enriquecer os proponentes dela. E infelizmente o povo é enganado, ludibriado, negociado, e continua no erro de dar ouvidos a estes profetas. Pois se os falsos profetas prosperam, é porque o povo ouve e pratica suas mentiras (Ez. 13:19); dá ouvido às suas falácias; alimenta suas insaciáveis contas bancárias; não confere as coisas com a Palavra da Verdade; eles pedem um jatinho para ‘evangelizar’, fazem uma declaração profética e lá está o povo, dando o suor, indo às lágrimas para alimentar suas luxúrias, e corroborar a Teologia da Prosperidade (2 Pe. 2:14).
Analisando a passagem que envolve 2 Crônicas 20:20 não encontrei, em nenhum momento, que o povo teve grandes vitórias financeiras; tornou-se rico de um momento para o outro; sendo assim, não encontro qualquer apoio, que o versículo em questão, venha dar para a Teologia da Prosperidade, ou para qualquer campanha financeira, material, econômica. O versículo em questão tem que ser lido no seu contexto. Desde o capítulo 19. Pois lendo somente ele, poderemos fazer o que bem quisermos, mas lendo o contexto imediato, veremos que o que os profetas falaram, foi a verdadeira orientação do Senhor para uma batalha específica.
Vejamos:
1. Jeosafá era rei de Judá nesta época, e conseguiu deixar Jerusalém em paz (2 Cr. 19:1);
2. Fez com que o povo se voltasse para o Senhor (2 Cr. 17:9; 19:4);
3. Estabeleceu juízes com as seguintes características espirituais e morais: deviam andar no temor do Senhor, ser fieis, e ser íntegros de coração (2 Cr. 19:9) – no entanto, não vemos nenhuma exigência de que deveriam ter fortunas como prova de que eram verdadeiros profetas de Deus;
4. Estes juízes deviam julgar com justiça, com equidade (2 Cr. 19:10);
5. Deviam esforçar-se, e o Senhor abençoaria os bons (2 Cr. 19:11).
Até aqui não vi nenhuma referência à prosperidade financeira.
Seguimos em frente.
6. Num momento, os filhos de Moabe e Amom, resolveram vir à peleja contra Jeosafá. Vieram apressadamente, e em multidão, o que sabendo Jeosafá, temeu (2 cr. 20:1-2);
7. Jeosafá, sabiamente, foi humilhar-se aos pés do Senhor, e juntamente com ele, todo o povo (2 Cr. 20:1-5,13). Humilhando-se reconheceram: a soberania de Deus (2 Cr. 20:6); lembraram da promessa de Deus feita a Abraão (2 Cr. 20:7,8); lembraram que a casa do Senhor é um lugar em que se deve clamar, humilhado aos pés do Senhor (2 Cr. 20:9); reconheceram, diante do Senhor, que não tinham força e nem sabedoria para enfrentar o exército inimigo, mas estavam confiantes no Senhor (2 Cr. 20:12);
8. A resposta do Senhor: não temer, pois era ao Senhor que lutaria (2 Cr. 20:15,17);
9. Diante da resposta eles adoraram, rejubilaram diante do Senhor (2 Cr. 20:18,19);
10. Quando saíram à peleja, foram orientados por Jeosafá, a ouvirem as orientações dos profetas com relação à peleja. Jeosafá diz: “Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros” e depois ele diz “crede nos seus profetas, e prosperareis” (2 Cr. 20:20). A confiança deveria estar primeiramente em Deus; e deveriam crer nos profetas, porque eles falariam ao povo a devida orientação do Senhor, para a referida peleja. Mas o quê que os profetas falaram que eles deveriam crer?
11. Os profetas falaram para eles louvarem ao Senhor diante do esplendor de Sua santidade, dizendo: “Rendei graças ao Senhor, pois o seu amor dura para sempre” (2 Cr. 20:21). Diante disto, o Senhor respondeu com vitória, colocando embaraços diante do exército inimigo (2 Cr. 20:22-24); a vitória foi tão grande e estrondosa que o lugar ficou conhecido como Vale de Beraca, ou seja, o Vale da Bênção.
É bem diferente do que estamos ouvindo dos profetas da prosperidade dos dias de hoje. Pois se evidencia o eu, e não o Senhor; a bênção está antes do Senhor. A ênfase financeira está tão impregnada em nossos púlpitos que ouvi um pastor dizer: “a única coisa que repreende o devorador, para crente e não crente, é o dízimo”. Recentemente ouvi um destes profetas da prosperidade. Dizia ele: “será que Deus já fez promessa à você, e esta promessa não foi ainda cumprida? [...] se você responde com honestidade: Sim! Deus tem feito promessas para mim, mas elas nunca foram cumpridas. [...] Ouça a voz de Deus agora: Se você for ao telefone, e fizer este compromisso, para semear [...] e você disser: Deus eu quero dar um passo na minha unção financeira dos últimos dias. [...] Eu te prometo, antes de chegar o dia primeiro de janeiro [...] este é o momento de Ele cumprir toda a profecia, toda a promessa, que Ele já fez sobre a tua vida”. Será que precisamos de uma nova unção (já que eu não achei unção financeira em toda a minha Bíblia) para Deus cumprir as suas promessas sobre a minha ou a tua vida? Deus precisa de uma ajudinha? Deus precisa de novas teologias, de um novo profeta, de novas unções? Categoricamente digo NÃO. Deus é soberano e faz as coisas como Ele quer.
Estes profetas se contradizem; em algumas pregações tenho visto muitos tele-evangelistas e tele-pregadores, pregarem, biblicamente, contra a Teologia da Prosperidade, porém hoje, vejo que muitos deles já trocaram de lado, ou seja, estão apoiando o que antes, biblicamente, condenavam. A medida que vejo estes acontecimentos, olho para o que Jesus falou: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vem até vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores [...] pelos seus frutos os conhecereis” (Mt. 7:15,16). Às vezes o fruto leva tempo para aparecer, mas a verdade é, que um dia ele aparece.
Jeosafá e todo Judá prosperaram, mas confiados, primeiramente no Senhor (veja 2 Cr. 17:1-19). Os profetas não inventaram campanha, não mudaram os planos do Senhor, não inovaram, mas unicamente, obedeceram ao Senhor, e orientaram o povo à obediência ao Senhor. Daí a vitória foi certa e esmagadora.
Após a vitória, os louvores continuaram, pois a alegria, no Senhor, era muitíssima (2 Cr. 20:25-30).
Tomamos cuidado com estes que usam um versículo aqui, outro ali, para apoiar suas campanhas, seus projetos de enriquecimento. São pastores que tiram, sem misericórdia, a lã das ovelhas; apascentam-se a si mesmos, e não apascentam as ovelhas (Ez. 34:3).
O indouto Pedro, porém servo e Apóstolo de Jesus Cristo nos advertiu: “Mas houve também falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres [...] por ganância farão de vós negócio, com palavras fingidas” (2 Pe. 2:1,3). A palavra ganância quer dizer apetite insaciável, e a palavra negócio tem o sentido de viajar como mercador, viajar a negócios, merciar, explorar, lucrar.
É tempo de examinar, vigiar e orar!

Em Cristo
Adriano Wink Fernandes

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A DECADÊNCIA DO EVANGELHO EM NOME DA POPULARIDADE DA IGREJA

(A imagem ao lado é parte da capa do livro: Com vergonha do Evangelho, de John F. Mac Arthur Jr. Editora Fiel).
A
A igreja está vivendo o auge da sua popularidade. Nunca os evangélicos foram tão bem aceitos no meio político, social, econômico e cultural. No meio religioso não é diferente. A igreja evangélica tornou-se popular e se aproxima de uma forma tão cordial, amigável de outros segmentos religiosos; está se irmanando, como nunca visto, com o Catolicismo Romano. Até dizem: é um verdadeiro reavivamento! A Igreja Católica Romana (mãe das abominações) será reavivada. “Declaremos, profeticamente, um avivamento sobre a Igreja Católica Romana”. As religiões estão se unindo em nome da tão sonhada paz mundial.
Tempos atrás a Igreja era odiada, tachada de quadrada, retrógrada; não era aceita como deste mundo, tinham-na como alguém fora do seu habitat natural (Mt. 10:22; 24:9; At. 4:1-20). Os cânticos espirituais eram vilipendiados, execrados; jamais eram tocados em programas seculares; ninguém pedia autorização para gravá-los.
A Igreja vivia um Evangelho centrado em Cristo (At. 2:22; 3:16; 1 Co. 2:1,2). O louvor, a adoração, a veneração, a gratidão era para Ele (1 Tm. 1:17; Ap. 5:9-14). Não se determinava; mas a Igreja orava perseverantemente em nome dEle (Lc. 18:1; Fp. 4:6; 1 Pe. 5:7 cf. Sl. 55:22). Os crentes em Cristo, se reuniam por causa dEle. Não por causa de um grande apóstolo, bispo, missionário, profeta, milagreiro; não buscava-se milagres e sonhos, mas reunia-se para adorar, prestar culto ao verdadeiro Deus; e havia edificação (1 Co. 14:26). Não se olhava para si mesmo, mas lembrava-se do que Jesus fez, por meio da graça (Ef. 2:1-10).
A Igreja desejava initmidade com o Espírito Santo, pois sabe que Ele é Mestre, Ensinador, Paracleto, Intercessor, Consolador, Guia, etc. (Jo. 14:16,26; 15:26; Rm. 8:26,27). A Igreja louvava com Cânticos Espirituais, que quando entoados faziam descer sobre a todos uma suave brisa do Espírito, sem ninguém apontar o dedo e declarar, profetizar, determinar. Nos cultos gotejava a doutrina de Deus. A Igreja amava a Palavra (Dt. 32:2). Mas os tempos mudaram. Hoje, a igreja se popularizou, está na mídia. A igreja popular está a um passo de dominar a mídia nacional. 2009 é o ano das riquezas serem repassadas para a igreja: "rercursos financeiros sobrenaturais serão transferidos para igreja". Em pouco tempo os maiores canais televisivos estarão na mão dos evangélicos (ou melhor, da igreja popular) - dizem os 'grandes profetas': "cadeias de televisão seculares abrirão as portas para programas cristãos, mas também muitas delas quebrarão financeiramente e serão transferidas para Igreja" (veja aqui). Diante de tudo isto, quero acreditar (mas não consigo) que os ‘homens de Deus’ estão preparados para administrar estas riquezas, estão tomados de zelo e fervor espiritual, e de forma alguma cairão nas armadilhas e laços cobiçosos do poder e da fama que a mídia propicia (aliás, temos um belo exemplo de como um canal de televisão, administrado pelos defensores da igreja popular, propaga o evangelho com decência, e sem escândalos, pois o seu lema é pregar o Evangelho, sem importar-se com o Ibope).
A igreja está muito popular. É premiada em programas televisivos de larga audiência; tem prêmios comparados ao Oscar; está ao lado dos maiores cantores nacionais e internacionais; compete ao lado de mundanos, perversos; está concorrendo aos mesmos prêmios que estes; e se gloria dos seus ídolos gospel. Bate no peito com um invejável humilde orgulho: como o evangelho está indo longe! Afinal somos cabeça e não cauda!
Hoje a música da igreja popular está em alta. É a mais tocada nas paradas de sucesso. A música gospel (não hinos, cânticos espirituais) é cantada com os mais variados ritmos: axé, forró, rap, heavy metal, samba, funk, sertaneja. Estamos na festa do peão!
Na igreja popular, o culto (?) é um show! Não precisa mais bater, buscar, pedir, humilhar-se (Mt. 7:7; Tg. 4:10; 1 Pe. 5:6), isso é coisa do passado. Hoje há truques para receber bênçãos: "deixe a mão nessa posição, feche os olhos, como profeta de Deus eu vou orar, quando eu disser amém você feche a mão e segure a tua bênção"; agarre na camisa do profeta e pense no profeta maior (Jesus?); engravide as coisas que você quer; visualize a tua bênção; determine a tua vitória.
Hoje, a igreja popular, é aceita normalmente. Ninguém se incomoda com a mensagem, nem com as lindas canções que ela canta, pois massagea o ego e diz o que o povo quer ouvir (2 Tm. 4:3,4). Então se profetiza, pisa na cabeça do inimigo; unge as ruas, e dessa forma o diabo é repreendido. A igreja popular esqueceu que o diabo foi vencido na cruz (Cl. 2:15). Paulo recomendou, para a Igreja, as armaduras poderosas em Deus, mas a igreja popular acha-as ultrapassadas (Ef. 6:10-18). Tem revelações novas e quentinhas sobre batalha espiritual: o inimigo está no teatro, no nome da rua, na esquina, etc.
Hoje, a Palavra de Deus não precisa mais ser pregada na íntegra; não é mais necessário pregar "todo o conselho de Deus" (At. 20:20,27), mas aquilo que é possível, hoje, as multidões ouvirem, mantendo-as ao lado da igreja popular. Não se precisa mais falar em arrependimento, conversão, nova vida, regeneração, santificação, justificação. Visto ter várias frases de efeito. Os ‘adoradores’, os 'profetas de plantão' estiveram no céu, e, constantemente, tem novidades bem quentinhas.
O pecador se converte (?), mas não precisa abandonar seu papel teatral de ator humorístico. Pode continuar contando piadas e fazendo gracejos sensuais, pois dali vem o seu pão. A prostituta vem para Jesus, mas não precisa arrepender-se do seu passado vergonhoso - até gaba-se dele. A atriz vem para Jesus e continua com suas caipirinhas, com seu cigarro. E declara: 'Jesus me faz tão bem!'
Na igreja popular, falar sobre a cruz é algo muito negativo, ou negativismo puro, para um povo que está vivendo o auge da auto-estima (1 Co. 1:22); que redescobriu que pode ser Deus; na igreja popular, a pregação está sendo colocada em último lugar (se houver tempo), já que o louvorzão, a ‘adoração’, o reteté, o sapatear, o cair no espírito tem tomado lugar de proeminência; é preciso ouvir as declarações proféticas; as grandes revelações; ser fiel ao incentivo do ministrante, e declarar ou determinar que ele quer que diga. Tudo isto em detrimento da pregação expositiva, cristocêntrica.
Esta pregação é pesada demais. Fala de arrependimento, renúncia, santidade, cruz; a ‘ministração’ durante o ‘louvor’ é mais leve, cabe aos ouvidos encoceirados, pois fala o que querem ouvir: eu sou bom, eu não nasci prá sofrer, seja positivo e não negativo, tenha uma mente limpa dos pensamentos depressivos, determine teus milagres, pense o melhor, adquira o melhor, determine o melhor, exija o cumprimento das promessas de Deus sobre você.
Mas tenho uma notícia! (para alguns ouvidos não muito boa)
Chegamos nos tempos trabalhosos, dos espíritos enganadores, das doutrinas de demônios, dos homens arrogantes, amantes de si mesmos, presunçosos, amantes dos deleites. Mas infelizmente, a igreja popular quer ignorar esses tempos e atirar-se, deliberadamente, ao evangelho fácil, da auto-ajuda, que só aponta para tempos de prosperidade e abundâncias de Deus (?); é o tempo da unção financeira – onde está essa na Bíblia? Isso me faz lembrar os tempos de Jeremias. Enquanto Jeremias profetizava o juízo de Deus que estava por vir, os falsos profetas falavam de paz, prosperidade, tempos de abundância – e o povo se deleitava. Mera coincidência?! No entanto a Palavra de Deus, pela boca de Jeremias, se cumpriu na íntegra!
O avivamento bíblico nunca virá por meios que não sejam bíblicos. O Espírito Santo jamais exaltará a mariolatria, a idolatria, pois Ele glorifica Cristo (Jo. 16:14). Os meios bíblicos para um avivamento estão na Palavra: oração, renúncia, humilhação, arrependimento. É preciso reconhecer e aceitar a Palavra. Reuniões festivas; shows para mega gravações; grandes congressos e encontros de estrelas do mundo gospel não produzem avivamento. É preciso ter uma atitude de humilhação. Assim como teve Habacuque, Esdras, Neemias. Sem reconhecer quem é o Senhor, não há avivamento bíblico. Multidões e multidões não atestam um verdadeiro avivamento bíblico.
A igreja popular está interessada em milagres e vitórias. Hoje há uma concorrência entre muitas dessas igrejas para ver quem opera mais milagres; quem ora mais pelos dons do Espírito Santo; quem revela mais durante o culto; quem tem a revelação mais sensacional, e humanamente improvável de acontecer. Liga-se o rádio e muitos programas giram em torno disso: propaganda de suas igrejas, de seus incomparáveis ‘homens de Deus’, de seus cultos, com reprise destes. Esse, aquele, aquele outro foi revelado no culto; o demônio foi entrevistado (e falou a verdade?). São movimentos que fogem do padrão doutrinário bíblico, e se encaixam perfeitamente no que Jesus e os Apóstolos profetizaram sobre os últimos dias. Dias de engano, apostasia, dissimulações, falsas teologias, falsos milagres – mesmo que feitos em nome de Jesus (Mt. 7:15,21-23; 24:4,5,11; 1 Tm. 4:1; 2 Tm. 3:1-9; 2 Pe. 2:1-3,14).
A igreja popular está tomada de pregação e cânticos antropocêntricos. Muitas pregações (sem alicerce bíblico) dizem que o homem é um deus. Estas aberrações estão multiplicando-se, lamento que são poucos que se dão conta desta semeadura maligna, pois pouco se importam em examinar se as coisas são mesmo assim (At. 17:11; Gl. 1:7,8); já que tudo vem de ‘grandes pregadores’ e ‘teólogos renomados’.
É tempo de acordar para o que a Palavra nos diz sobre os dias de hoje.
Na verdade, a Palavra, nos fala de acontecimentos totalmente contrários ao tão badalado evangelho popular, pregado pela igreja popular:

Um evangelho decadente em nome da popularidade da igreja.
Tenhamos cuidado!
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Em Cristo, O Maior
Adriano Wink Fernandes